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Vídeo: "Quem deve afastar qualquer parlamentar eleito é o eleitor dele", diz Cajado sobre cassação de Glauber Braga

Parlamentar disse acreditar que episódio contribui para votação de colegas pela perda do mandato de Glauber

Por Gabriel Rezende , Stephanie Ferreira
Às

Atualizado
Vídeo: "Quem deve afastar qualquer parlamentar eleito é o eleitor dele", diz Cajado sobre cassação de Glauber Braga

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O deputado federal Cláudio Cajado (Progressistas-BA) disse nesta quarta-feira (10) acreditar que não cabe ao Congresso analisar uma eventual cassação do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) e sim ao eleitor que votou nele na época do pleito.

"Glauber estava na situação dele um pouco acomodada, porque você cassar um parlamentar nem sempre é uma atitude que majoritariamente a Câmara e o Senado gostam de enturmar para afastar um colega do mandato que o povo o elegeu. Então nós achamos conceitualmente, quem deve afastar qualquer parlamentar eleito é o eleitor dele na época da eleição", afirmou.

O parlamentar ainda disse acreditar que a votação para cassação do mandato do deputado acontecer será também em função de atitudes como a que ocorreu na última terça-feira (9).

"Para você cassar esse mandato tem que ter algo muito grave e o fato do deputado Glauber tomar a atitude que tomou ontem eu acho que piorou a situação dele. Vai ser uma manifestação que os deputados vão tomar (votação da cassação) muito em função do que ele fez ontem, desprestigiando os próprios colegas, o presidente da Casa Hugo Motta e principalmente a Instituição Câmara dos Deputados.", disse.

Para encerrar, ao comentar sobre os demais projetos de cassação, como dos deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ)  e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Cajado disse que até semana que vem o Plenário deve avaliar os casos. O parlamentar também é relator projeto que visa cassar o mandato de Carla Zambelli (PL-SP) 

"Nós temos deputados que estão afastados em outros países que não estão presencialmente em Brasília na Câmara para exercer seu mandato. O presidente Hugo Motta tomou uma decisão de resolver todas essas pendências este ano para entrar em 2026 dessas questões para serem analisadas e decididas. Cabe ao Plenário tomar essas decisões e até a semana que vem quando concluiremos o exercício do ano parlamentar", afirmou.

Confira declaração no vídeo abaixo:

 

 

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