Alexandre de Moraes autoriza visita de enteada a Bolsonaro durante internação

Ministro do STF mantém restrições a outros familiares e reforça proibição de uso de dispositivos eletrônicos no quarto hospitalar

Por Da Redação
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Alexandre de Moraes autoriza visita de enteada a Bolsonaro durante internação

Foto: Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a visita de Leticia Marianna Firmo da Silva, filha mais velha da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está internado no Hospital DF Star, em Brasília. Bolsonaro passou por uma cirurgia para correção de duas hérnias na quinta-feira (25) e segue em recuperação.

A autorização foi concedida em despacho publicado nesta sexta-feira (26). Na mesma decisão, Moraes negou pedidos apresentados por dois cunhados do ex-presidente, Diego Torres Dourado e Carlos Eduardo Antunes Torres, para realizar visitas durante o período de internação.

O ministro também reiterou as restrições já impostas anteriormente, incluindo a proibição de entrada de celulares, computadores e outros dispositivos eletrônicos no quarto hospitalar, além da necessidade de autorização prévia do STF para quaisquer novas visitas.
“Reitero que deverão ser observadas todas as medidas determinadas na decisão de 23/12/25, inclusive quanto a vedação de ingresso no quarto hospitalar de computadores, telefones celulares ou quaisquer dispositivos eletrônicos e que todas as demais visitas deverão ser previamente autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal“, diz a decisão.

Anteriormente, Alexandre de Moraes já havia autorizado as visitas dos filhos do ex-presidente: Carlos, Flávio, Jair Renan e Laura Bolsonaro. Após o procedimento cirúrgico, Michelle Bolsonaro e Carlos Bolsonaro acompanharam o pós-operatório no hospital.

Nas redes sociais, o ex-vereador Carlos Bolsonaro comentou o estado de saúde do pai ao publicar uma imagem antiga de Jair Bolsonaro internado. “Estar ao seu lado certamente lhe faz bem, mas o que se impõe ao redor é nitidamente intimidatório e proposital. Enquanto isso, os médicos seguem acompanhando o quadro pós-operatório, avaliando inclusive a necessidade de novo procedimento em razão dos soluços persistentes”, escreveu.

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